24 julho 2017

É grande, mas não é interminável

Pois, Renato parece não ter entendido, ainda, que sua capacidade de fazer merda, E DAR CERTO, é grande, mas não é interminável. Hoje, colocou mais dois pontos fora, porque NÃO FEZ A LEITURA DO JOGO NO INÍCIO DO SEGUNDO TEMPO, COMO SEMPRE! Tem uma dificuldade ABISSAL para fazer isso.
Aos treze minutos do segundo tempo, mandei uma mensagem para o pessoal do zat-zat: o São Paulo apertou a marcação e o Grêmio não consegue mais sair triangulando. É a hora de quem? Do Éverton... Renato fez PORRA NENHUMA! Aos dezoito, toma o gol de empate...
Aí não era mais para mudar! Mas ele muda, ou não seria o Renato. Tira o Arthur, DE NOVO!, e deixa o Desconforto, mal como a necessidade, até o fim. E não coloca o Éverton, mas O PEREBENTINHO77! Em uma substituição, há QUATRO possibilidades: erra o que sai e acerta o que entra, acerta o que sai e erra o que entra, acerta o que sai e acerta o que entra ou erra o que sai e erra o que entra. Renato consegue dar na veia com a última opção! É para glorificar de pé!
Enfim, moçada, o Grêmio fez um bom jogo, enquanto não precisou que o Renato fizesse alguma coisa. E mostrou, mais uma vez, que é um time sem pressa: se tirar a diferença nos três próximos ou nos vinte e dois jogos que faltam, tanto faz.
Não está errado... E está jogando para isso.

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O adendo de hoje vai para uma curiosidade, se alguém puder me responder: QUANDO É QUE VOLTA O LÉO MOURA?!

62 comentários:

  1. Já vi partidas fracas do Grêmio sem prejuízo ao resultado (desde o confronto com o Cruzeiro o Grêmio só joga para o gasto no Brasileirão), mas esse empate contra esse varzeano São Paulo (que é pior do que eu pensava, pior do que eu tinha visto antes e é candidataço ao rebaixamento), num campo bom e seco, com o estímulo de casa cheia, que normalmente mobiliza o visitante também, é demais para a minha paciência. Aceito o Grêmio jogar de sangue doce, para o gasto, jogasse mal e vencesse estaria aplaudindo, meio a zero estaria aplaudindo, mas jogue o suficiente para ganhar! Era uma barbada, BARBADA!!! Que diabos!

    Poupando uns dois ou três por jogo e administrar o calendário apertado dessa forma, tem bola para ganhar sempre - e se viu isso hoje de novo! Mas esse empate nojento, preguiçoso, intragável e vergonhoso não passa por isso! Essa bosta de escalação permitia a vitória; não ganhará de jeito nenhum do Santos com ela ou pequenos retrancados, mas fora dá para ganhar, ainda mais contra o TIME VARZEANO bambi.

    Estou me acostumando desde a derrota com o Corinthians com o iminente novo ARREGO do Grêmio nesse campeonato-teste-de-verdadeira-grandeza onde 7 dos 12 grandes passaram e o Grêmio não passou no teste - aliás, o RGS não passou, o único estado do quarteto de estados com mais tradição que não passou no teste de grandeza, e depois choram cotas melhores, NÃO MERECEM! Dá-lhe cotas MAIORES para os verdadeiros grandes, dá-lhe cotas MAIORES para os que dão mais audiência, até porque ganham mais títulos, dá-lhe cotas maiores para os verdadeiros grandes que valorizam o campeonato mais difícil da América Latina, o Brasileirão no formato pontos corridos e turno-returno!! Dá-lhe cotas MAIORES para Corinthians e Flamengo, que tendo ou não time sempre pensam numa coisa só: TÍTULO, sendo até zoados (o "cheirinho" do Flamengo ano passado que o diga.) Dá-lhe cotas MENORES para ARREGÕES do campeonato mais difícil da América Latina mesmo quando tem time para vencê-lo!! Como os 5 dos 12 maiores que não o ganharam, NÃO PROVOU SUA GRANDEZA. (Libertadores: fora a grife, não é mais difícil que a Copinha do Brasil. Falando em copinha do brasil: Rei de Copas é um só, o grande Independiente de Avellaneda, o resto é rei de copinhas de camelô!)

    A maior ofensa que o Grêmio pode me dar é falta de ambição, seja em jogo, seja em competição. Tolero ruindade mais que complexo de viralatas e pensamento pequeno.

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    1. Meus parabéns penso do mesmo jeito. Vejo indignação neste tipo de torcedor que deveria haver mais no clube. Uma pena que no clube a muito tempo não há este tipo de indignação.

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    2. Se não estou muito enganado, o Boca já passou o Independiente faz muito tempo...

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    3. Está 7 a 6 em LA para o Independiente. Se o Boca empatar em Libertadores se pode usar critérios de desempate, tipo Sulamericana. LA é como medalha de ouro, o Boca pode ter 500 copas totais a mais, mas enquanto não chegar no Independiente em LA o Boca Jrs estará atrás do Rei de Copas.

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    4. Bom, mas aí, tu vais me desculpar, parece um levantamento que fizeram no ano passado ou no anterior sobre os "maiores campeões do Brasil", que seria o ranking dos clubes brasileiros com mais títulos oficiais, em que o Internacional ficou, se não estou enganado, em segundo lugar.
      Tiraram Copa Sul, tiraram Torneio Sul-Brasileiro, tiraram Super-Campeonato Brasileiro, tiraram... E tiraram... E tiraram...
      Aí, DO QUE SOBROU, ranquearam os clubes com mais títulos...

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      COERÊNCIA, meu nobre! Se o Independiente é Rei de Copas por ter mais títulos EM LIBERTADORES, o Grêmio pode ser Rei de Copas por ter mais títulos de Copa do Brasil. E sei lá eu quem pode ser Rei de Copas por ter mais títulos de Copa Sul-Americana, e por aí vai.
      Ainda mais quando a "Libertadores: fora a grife, não é mais difícil que a Copinha do Brasil"...

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    5. Bah, com essa tive que rir, na pinha, Guto.

      Acho que depois dessa o Rodrigo pára de desmerecer os títulos do Grêmio na Copa do Brasil. (e desculpem o comentário em tom de deboche sobre o "comentarista" e não sobre o comentário, mas não deu pra deixar passar).

      Ah não ser que o vivente considere libertadores uma "copinha"

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    6. Gláucio, não me jogue pedras escondido atrás do Guto, não pega bem em termos de coragem. Da mesma forma que só comemoro ruralito ganho em Grenal, só comemoro copinha do brasil pelos clássicos. Se ganhar uma do Santo André nem ligo. Por mim, colocasse o time reservas - até esta fase. Mas agora cruzou a linha que separa dos grandes jogos e, já nas semifinais, pelos clássicos, quero titulares na copinha do brasil, quero o Grêmio metendo no Cruzeiro ou Palmeiras, depois Flamengo, o que vier.

      Todas essas copinhas citadas, muitas extintas, enchem museus, legal, mas as esqueço, não ligo, ainda que as tenha visto ao vivo e a cores, como muitos no blog não viram e só presenciaram na vida a copinha do brasil do ano passado e vivem de youtube para conhecer os títulos gremistas. A copinha do brasil é a guloseima que o Grêmio come e perde a fome da refeição séria, o Brasileirão, que desde 1959 só venceu duas vezes, uma vergonha. Esse fator "guloseima de criança" é o que me faz ter má vontade com a copinha do brasil. Copa grande é a Libertadores - pela grife, tivesse jogado tantas quanto a copinha do brasil teria 5 ou mais títulos, pela dificuldade atual da LA, não da antiga, que era bem mais difícil. Vejam o chaveamento das duas e me digam que ela é mais difícil... viram? não é mais difícil. O River Plate e sua grife? Este mal pegaria G6 no Brasileirão.

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    7. Desculpa, mas ultimamente tenho lido por aí uma opinião generalizada de que o Grêmio não ganha o brasileiro porque não se esforça. Isso é uma grande incoerência. O Grêmio não ganha porque não consegue. E não consegue porque não é uma competição que se ganhe por acidente. Tem que ter um bom grupo, preparo físico, planejamento e mais importante: tem que ser prioridade única. Essa de que é possível jogar as três competições com força máxima não se sustenta pela estatística. Na grande maioria das vezes, o clube que ganhou a Libertadores não chegou entre os primeiros no campeonato brasileiro, Ou seja,, pra ter alguma chance de ganhar praticamente teria que entregar as duas outras competições e focar completamente no BR, e mesmo assim não seria garantido, visto o Corinthians estar de aniversário, com um rendimento muito acima dos melhores de outros anos.

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    8. Tranquilo Rodrigo, só achei graça da mesmo. Já levei pedrada, já dei pedrada, estamos sujeitos a isso quando escrevemos publicamente, né? A questão da coragem, pode ser, mas também tem outra, tenho lido muito, só ando sem paciência pra responder, replicar etc.

      No mais, é o que tem pra disputar cara, o Grêmio não tem culpa se o nível técnico e competitivo da libertadores diminuiu (e não quero entrar em discussão quanto a isso porque não vivi a década de 80).

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    9. Cara, mas continuo não entendendo: vamos comemorar título pela dificuldade ou pela grife? Porque eu tenho DUAS Libertadores. Usando esses critérios, uma foi difícil, outra foi barbada. Mas eu comemoro e lembro DAS DUAS DO MESMO JEITO!

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      Eu sei bem o que é isso, viu? A gente até hoje fala de La Plata, em '83. Alguns viram, outros não viram. E, dos que viram, alguns viram pela televisão, outros estavam lá apanhando junto com o time...

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  2. Sem ironia, será que o Cássio soltava aquela bola? São esses detalhes que fazem a diferença em jogos assim.

    Dois pontos jogados fora. De novo, com atuação melhor que o resultado. E, não, não perdeu por causa do Maicon ou porque não entrou o Everton. Nada a ver. Perdeu porque, numa escapada, deixou os caras fazerem o gol. A produção ofensiva do São Paulo no jogo inteiro foi aquilo ali.

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    1. Mas claro que não. Assim como não perdeu porque o Grohe soltou aquela bola. Aliás, não vi problema nenhum em soltar a bola. Se tivesse que encontrar um defeito ali, seria ter feito a defesa sem jogar a bola para cima, cedendo o escanteio. Mas é fácil dizer isso aqui da minha poltrona, Vinnie. Pelo que lembro da jogada, o Pratto pegou a bola de bate pronto, quase na pequena área. A defesa foi o que nós, jurássicos, costumávamos definir como "no susto". E na hora em que o goleiro faz o milagre, tem que aparecer UM da linha para completar...
      A perda dos pontos deve-se a um CONJUNTO de pequenas coisas: o Grohe soltando a bola para dentro da área, a falta de um zagueiro em cima do jogador do São Paulo no rebote, a retirada do melhor passe do meio de campo, ficando um outro que está meia boca, a opção de um jogador que não tem a característica certa para puxar o contra-ataque, um nadinha mais de força naquela bola do Maicon, um nadinha mais para a direita naquela bola do Luan e por aí vai.
      Para a substituição, Éverton era o jogador certo, pelo simples fato de que Éverton não vai até a linha de fundo para parar, olhar e cortar para dentro. Naquele momento do jogo, bastavam duas estocadas do Éverton, no contra-ataque, para o São Paulo se acalmar.
      Enfim, não costumo ver o jogo, e já disse isso inúmeras vezes, apenas por números. Porque chute a gol, de fato, o São Paulo tem dois (três, com muito boa vontade, se considerarmos uma falta que foi direto às mãos do Grohe). Mas tem uma bola na mão do Maicon no primeiro tempo, um quase pênalti do Ramiro, no final do jogo... Sem puxar muito pela memória.
      Isso tudo é produção ofensiva...

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      Problema é que estou me dando por conta de que o Grêmio está DEIXANDO DE GANHAR! Nós estamos, hoje em dia, reclamando porque o Grêmio DEIXOU DE GANHAR! Até pouco tempo, reclamávamos porque NÃO CONSEGUIA!
      E quando eu penso que está DEIXANDO DE GANHAR, VISIVELMENTE COM O FREIO DE MÃO PUXADO, com o adversário babando na gravata e suando sangue aos borbotões, eu não posso esculhambar com a coisa como esculhambava até pouco tempo.
      NO BRASIL, hoje, esse time BABANDO PASSA POR CIMA DE QUALQUER UM!

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      Eu não sei se FELIZ ou INFELIZMENTE, só sei que é assim...

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    2. Verdade. Quando o time é bom, o torcedor fica mal acostumado. Bem ou mal, fez 14 de 16 pts nas últimas quatro rodadas. E apesar de ter tropeçado nas três anteriores, vem mantendo essa média desde o início.

      O Corinthians tá ganhando até o que não deve. A diferença era para estar em 6. De novo ganharam outro jogo com gol achadado no sábado. Mas uma hora a casa tem que cair tb. Só no acredito que seja no domingo. Eles ainda ganham do Flamengo em SP.

      Grêmio precisa ganhar do Santos a qualquer custo.

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    3. Vinnie, meu amigão, vou te dar mais um dado: o melhor Brasileiro que fizemos nos últimos anos, é forçoso reconhecer, foi aquele com o MARGINALburgo. Fizemos 37 pontos no primeiro turno.
      Estamos, na DÉCIMA-SEXTA rodada, com 32. Tivemos TRÊS séries de duas partidas seguidas fora contra UMA série de duas partidas seguidas em casa.Tem mais nove pontos a serem disputados, sendo seis DENTRO DE CASA, contra Santos e Atlético MG. E os três fora são contra o glorioso Atlético GOIANIENSE! O que me permite dizer que as probabilidades de fazer os nove e terminar o turno com 41 são "boas".
      Estamos reclamando de uma campanha em que atingiremos os pontos necessários para continuar na Série A NA DÉCIMA-NONA RODADA, quando há dois ou três anos estávamos, aqui no blog, mesmo, fazendo contagem regressiva dos pontos que faltavam para ESCAPAR DO REBAIXAMENTO!

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      Cara, o Rafa falou um negócio, hoje, que é bem por aí: tem coisa para reclamar quando está bom e tem coisa para elogiar quando está ruim. É esse tipo de entendimento que falta, muitas vezes. Aí o povo parte para o negócio da "corneta".
      Dizer que o Renato errou não significa dizer que ele é mau técnico e que não está acertando em muitas outras coisas. Mas a recíproca precisa ser verdadeira: o fato de estar fazendo uma belíssima campanha e o Grêmio ser, SIM!, candidato aos três títulos que disputa, não pode significar que ele não erra...

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    4. Se terminar com 41 vai igualar a campanha do Roth em 2008. Que terminou o primeiro turno 4 ou 5 pontos a frente do segundo colocado. Isso que estamos jogando sem fazer força. Por isso que digo que esse ano está bem mais difícil

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  3. Dois jogadores polêmicos entre gremistas.

    Grohe (que acho frangueiro): Concordo que falhou, o frangueiro Muriel era trucidado pelos colorados por espalmar para a frente para o rebote do adversário, mas o jogo hoje já deveria estar definido ali, tamanha a moleza, e Grohe tinha poucas condições de espalmar para longe ou para o alto.

    LUAN: O PIOR EM CAMPO DE NOVO!! Só joga no 4-3-3, só entra (e às vezes) no jogo com espaço no meio para descer, articular e voltar ao ataque. Não é falso 9, não é articulador, não é atacante. Luan está há quatro anos não jogando nada na frente, nesse tipo de formação com 4 no meio que o empurra para frente. A acidental entrada de Barrios na lesão de Bolaños contra o Guarany o tirou das cinzas: estava se encaminhando a treinar em separado com Mamute. O volume que o ataque recebeu permitiu a Luan descer e "visitar o meio campo" sem o time perder o ataque. TESE: Luan precisa mais do Grêmio do que o Grêmio precisa dele. Grande jogador do jogo que o time descomplica para ele. O craque do jogo facilitado!

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    1. Acho que o gol não passa pelo Grohe, foi um chute da pequena área, bem mais difícil que o gol que levou contra o Corinthians. Talvez podemos discutir o erro no quesito de não ter colocado a bola acima do travessão, como fez o goleiro do São Paulo no fim do segundo tempo numa conclusão do Maicon se não me engano.

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      Quanto ao Luan, tirando alguns exageros, concordo com a análise. Ontem com quatro minutos ele poderia ter pifado o Ramiro, mas preferiu aquela jogadinha sem vergonha até dar um traque de velha com pneumonia pro gol. Depois disso não foi mais visto em campo.

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    2. Eu queria que todo mundo que diz que foi falha ficasse tomando fuzilaço daquela distância até conseguir "espalmar pro lado". Na boa, um pouco menos de má vontade.

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    3. Eu queria que todo mundo que diz que foi falha ficasse tomando fuzilaço daquela distância até conseguir "espalmar pro lado". Na boa, um pouco menos de má vontade. [2]

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  4. Vou comentar sem levar em consideração apenas o resultado de hoje.

    Há algum tempo, e já andei comentando isso, não tenho gostado muito dessa maneira de o Grêmio jogar. Toque-toque para um lado, toque-toque para o outro, alguns até ensaiam alguns passinhos de balé, Luan mais que outros.
    Tem dado certo em muitos jogos, mas de vez em quando aparece um Avaí ou São Paulo para chamar à razão.
    E parece que o Renato não se importa com esses “puxões de orelha”.

    O que tem acontecido é que sempre que um time, como o SP hoje, é eficiente na marcação, nossas gazelinhas ficam saltitando para um lado e outro, e nada de produção real de quem mostre que quer ganhar o jogo.
    Fica-se dependendo de um lampejo, um lance de individualidade, com o do Pedro Rocha, para fazer um gol.
    E o Luan “melhor craque do Brasil” me perdeu um a um minuto e pouco de jogo no melhor restilo Dudu-traque-de-véia. Aquilo foi um misto de displicência, falta de vontade, saltitância e craqueza inaceitáveis.

    Em resumo, esse negócio de “a hora que eu quiser ganho o jogo” me incomoda, e muito.
    Também me incomoda o Renato recomeçar a entortar o time para encaixe de bruxos. Não dá para entender [à luz da razão, mas à luz do jabá dá] o Maicon em campo o jogo inteiro.

    Por derradeiro, não acredito que os didenses vão começar DE NOVO a reclamar do Grohe.
    Por não ter encaixado uma bomba à queima-roupa do Pratto?
    Mas são uns Yashins mesmo!

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    1. Pra criticar o Grohe agora precisa ser fan do Dida. Desde quando?

      Não acho, foi um chute forte, mas de chapa. Era bola pra espalmar, pro LADO, ou pra trás. Ele espalmou pra frente.

      Digo mais. Há dois anos o Grohe não tomaria aquele gol. A fase dele é ruim.

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    2. Inicialmente acho que seria saudável ao debate parar com a paranóia de que quem critica o Grohe é fan do Dida. Aliás, nunca gostei do Dida nem quando estava no auge. Mas tem uma coisa que é culpa exclusiva do Seo Marcelo Grohe: saída de bola com os pés. Para isso não é necessário talento, apenas treino. Não achei falha dele no gol aliás baita defesa.
      Pra mim a cagada foi do Seo Ramiro que levou uma comida do lateral do SPFW e passou mais lotado que o UFSC as 6 da tarde.
      Concordo contigo, Vinnie, que o Grohe não está numa boa fase, aliás, num bom ano.
      Mas Victor e o próprio Danrlei também passaram por momentos ruins.
      Repetindo, se ele treinar um pouco mais a saída de bola com os pés acho que ja é um grande avanço.

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    3. Caro Confrades! Minha visão do jogo ontem foi um pouco diferente da de alguns daqui. Achei que o Luan estava sem vontade de jogar e foi um carimbador de bola no meio de campo! Burocrata total. Fernandinho entrou com muita vontade e acrescentou ao time. Capitão Desconforto ontem jogou bem. Não comprometeu. Quanto à substituição do Arthur, acredito que tenha sido para poupá-lo, pois ele ja tinha amarelo e o Michel está suspenso da próxima partida.
      Enfim, achei o resultado injusto o gremio jogou muito bem e teve azar/falha coletiva da zaga no gol do SPFW.

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    4. Esqueci de uma coisa! Como o Barrios faz falta! Ontem tiveram vários ataques com um vazio no meio da área.

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    5. Não tinha como espalmar a bola pro lado Vinnie, o correto seria ter colocado pra escanteio por cima do travessão.

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    6. O problema é o seguinte: faz horas que se anda dizendo que o Grêmio conseguiu um padrão de jogo em que sai um, entra outro, e o time continua jogando do mesmo jeito. Não é BEM verdade mas, enfim, a gente precisa reconhecer que o Perebentinho77 tem feito boas atuações (a de ontem, vocês vão me desculpar, foi do nada ao lugar algum), o Thyere entra e não é mais uma desgraça absoluta (ABSOLUTA! Continua sendo uma desgraça), o Bruno Cortez joga a mesma coisa que o Bin Laden, o meio continua jogando bola (melhor com o Arthur mas, enfim, não muda da água para o vinho se for com outro). Isso tudo eu estou de acordo.
      Só que o Grêmio tem uma dificuldade ABISSAL de MUDAR A SI MESMO! É a Teoria da Loucura do Einstein: faz A MESMA COISA, sempre, esperando RESULTADOS DIFERENTES! Assim, acontece o que o Martini citou: quando tu pega um Avaí, que vem em um ferrolho a la Ernesto Guedes e encaixa a marcação, o Grêmio NÃO MUDA!
      É o jogo de ontem. O Grêmio fez o que quis com o São Paulo, no primeiro tempo. Foi um baile! Aí o São Paulo mudou no segundo tempo. Subiu e apertou a marcação. E o Grêmio continuou igual. Quando mudou, mudou errado, porque o Perebentinho77 é jogador de UMA jogada, e essa ÚNICA jogada NÃO É DE VELOCIDADE! E não é de velocidade, como nós precisávamos, ontem, porque ele perde tempo indo até o lado da área, SEMPRE, para cortar para o meio. E é aí que se perde tempo. A estocada do Éverton E DO PEDRO ROCHA é COMPLETAMENTE DIFERENTE! Vejam o gol de ontem...
      A dificuldade é LER O JOGO, concluir que MUDOU e MUDAR O TIME! E o time mudar. Se começar a dominar isso, e conseguir fazer a mudança de forma efetiva, tonteia o adversário e não perde mais.

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    7. Calma, meus diletos, os didenses não estão neste blog.
      É uma homenagem a iluminados que SEMPRE criticaram o Grohe, mesmo quando ele estava em muito melhor fase que agora indo inclusive para a Seleção. Lembro que um inteligente entrou no MM [naqueles tempos!] pregando a contratação urgente e necessária do Dida.
      Contrataram.
      E dai, que resultado positivo isso teve?
      E quando as críticas ao Dida cresceram aqui no blog, os didenses ficaram amuados e saíram.
      Se vocês continuarem criticando o Grohe, também vou sair e fundar meu blog, se chamará "ondeestiverogrohe" kkkkkk

      Nenhum problema criticar quem quer que seja. Só discordo de tudo que falaram.
      Paulada à queima-roupa não dá nem tempo de pensar se vou botar para o lado, por cima ou onde mais for.
      As bolas espalmadas por cima do travessão costumam ser bolas fortes, colocadas, o que seja, mas que o goleiro tem tempo de perceber a trajetória.
      Paulada na pequena área é reflexo, rezar para ter cobertura e deu.

      Mas vou para de defender o Grohe.
      Vou esperar aquele amigão do Guto, Seu Tempo.
      Porque a corneteria vai acabar mandando o Grohe embora.
      E aí fiquem com Paulo Vitor, didas, quem sabe até o Aranha, que tal?

      Só queria saber por que não estou lendo a mesma intensidade de críticas à jogada BISONHA do Luan no início do jogo.

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    8. Acerca disso, eu lembro de dois fatos que foram didáticos: quando o Luxemburgo saiu do Grêmio, acabou indo para o Fluminense, chegando lá bem na hora de jogar contra o Grêmio, no Maracanã. Eu ainda, naquele tempo, ficava sabendo do que acontecia no "além-mar". Pois foi um tal de "Ai meu Deus! Ui-ui-ui! O que vai ser de nós, agora?" por lá que vou te contar!
      O Grêmio foi lá e, em uma jornada MEMORÁVEL do Grohe, deixou de vencer com o Fluminense empatando o jogo AOS QUARENTA E SEIS DO SEGUNDO TEMPO!

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      A segunda foi quando o Dida Corbo saiu do Grêmio direto para o Internacional. Um assanhamento que chegava a ser uma coisa nojenta! E depois ainda têm a cara de pau de dizer que NÓS é que somos "torcedores de jogador".
      Em todo o caso, eu vim aqui no blog e disse que NÃO DURAVA TRÊS MESES NO INTERNACIONAL, porque NO INTERNACIONAL os pontos perdidos por conta das suas CAGADAS seriam cobrados pela imprensa imparSCIal...
      Não durou DOIS... Preferiram colocar O MURIEL no gol!

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      Voltando a hoje, que é o que interessa, afinal de contas, penso da mesma forma que o Martini, nesse caso. A coisa foi "no susto". O chute é praticamente à queima-roupa e, nessa hora, o goleiro não pensa em jogar para lá ou jogar para lá: ele só pensa em NÃO DEIXAR ENTRAR!
      E, DEPOIS que ele conseguiu NÃO DEIXAR ENTRAR, ele lembra de rezar para alguém chegar e espanar...

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    9. Ah! E lembrei de outra, também maravilhosa.
      Dia desses, vou dar uma bispada no jogo deles, contra o glorioso CRB. Dou de cara com quem? Com o "felomenal" Adriano Cabelinho, aquele que pela obra e graça do também "felomenal" MARGINALburgo, O Que Ia Transformar O Grêmio Em Cinco Anos, saiu do Santos ganhando trinta mil para desembarcar no Grêmio ganhando CENTO E CINQUENTA e desbancando o Fernando Que Tinha Problemas Pessoais.
      Aí eu pensei: Sport em uma draga que dá gosto... MARGINALburgo treinando o Sport... Adriano Cabelinho jogando SÉRIE B, PELO CRB!

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      Seu Tempo só dava risada, aqui do lado, esse fiadaputa!

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    10. Martini, me exclua dessa leva dos críticos do Grohe em relação ao jogo de ontem. Acho que há uma falha de como a bola foi rebatida, mas essa falha é mínima e estamos comparando com Marcelo Grohe que sabemos que é bem mais do que isso. Agora, a jogada é de dentro da pequena área, chute de primeira e com força, alta com um alto grau de dificuldade. Na minha concepção de goleiro, com o que aprendi nos meus cansativos treinamentos técnicos e táticos (sim, goleiro também faz treino tático), a bola não deveria ser rebatida naquele lugar, porém é falha tão pequena que nem a imprensa viu isso. Não sou eu que crucificarei o cara por este lance.

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      A jogada toda se inicia no lado direito de defesa, nas costas do Edílson que é o pior jogador do Grêmio, e por uma marcação horrorosa do Ramiro, que tomou um drible tão lamentável que nem nas partidas amadoras que eu participo vi lance semelhante acontecer.

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      Vocês vão me desculpar mas se o Luan não for vendido agora, o Grêmio vai pagar caro por isso, e não falo na perda de grana, me refiro no claro desinteresse do guri na partida. Ontem simplesmente ele não existiu em campo, displicente, individualista, fominha, por vezes parou um ataque promissor por ficar ciscando feito galinha ruim pra botar. Portaluppi tem que chegar no guri e dar a real, porque desse jeito complica.

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    11. Rafa, também acho que tem que vender enquanto tem valor. Amanhã surge outro "craque" e perde a vez. Além do mais, o Grêmio precisa da grana, porque o grande gestor de futebol continua a inchar a folha de pagamento e o rombo desse ano vai ser tremendo

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    12. Problema, para mim, é que, vendendo o Luan, abre vaga para o retorno do GorDouglas do Trago Fino, o Maestro Pifado...

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      Cara, nós podíamos tentar uma coisa diferente, dessa vez. Se é para desinchar a folha, manda embora o GorDouglas, o Bin Laden, o Desconforto, o Perebentinho77 e VAI MANDANDO EMBORA!

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    13. Sou a favor de desinchar a folha com o sumiço de boa parte desses, mas não se trata só disso. O Grêmio precisa do dinheiro de uma venda mesmo, pra fechar o caixa. Nem me pergunte como vai fazer no ano que vem...

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  5. O time foi frouxo e bundamole. Sem agressividade nenhuma, a defesa do São Paulo passou o jogo apanhando da bola sob os olhares preguiçosos dos raros gremistas a "cercá-los", isto é, trotar ou até ficarem parados, secando à espera da bola de presente nos pés, sem sentir aquele cheiro de sangue de ver ruindade diante de si e perto do gol. A zaga do São Paulo é (ou foi) pior que a do Vitória, mas foi triste ver a total falta de volume ofensivo gremista. Ataque rarefeito que quando o time recuperava a bola tinha que esperar o apoio vindo do meio campo paquidérmico vindo não raro lá da defesa. O Grêmio já manteve a marcação alta contra times muito mais fortes, a fragilidade do São Paulo me dava ânsia de vômito de ver o Grêmio preguiçoso se postando defensivamente, defesa que nem trabalho teve, indo pra trás como se o Grêmio fosse um time (em regra) de correria de meta a meta. O Grêmio é time de partir para contrataque do meio campo, não da defesa.

    Com três meias e três atacantes e postura alta em campo não é preciso nenhum meia articulador, mas com quatro meias (e todos com origem na volância) fica feio, aí é preciso articulador, que o Grêmio não tem. Com um meio tão grande quanto a falta de criatividade e apetite, eu via o Grêmio no ataque com dois, três jogadores, isso é nada. "Porra! não chega mais ninguém para ajudar?" pensava, era irritante. Então recuavam a bola e trocavam passes sem saber como seguir adiante. Ainda assim, na vontade, no vamo que vamo, o São Paulo subia e o Grêmio recuava com preguiça até de contê-los imediatamente, no meio, com preguiça de bloquear, fugindo do choque, do contato, frouxos e sem sangue, iam recuando o "muro" e só combatiam atrás, quase na própria área. Marcação secadora, à espera do erro técnico paulista. O Grêmio não está nos anos 80 para jogar e deixar jogar: perdeu a bola, que faça um enxame em torno de quem esteja com ela imediatamente. Subestimou o São Paulo do alto do quê? Do "glorioso" posto terceiro lugar no ruralito? Essas amebas, do alto de suas tatuagens e chuteiras coloridas, devem lembrar que estão zerados de títulos este ano.

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    1. Não te parece que o Grêmio jogou com salto alto, assim como contra o Avaí?

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    2. Outro ponto que já passou da hora de ser analisado apenas do ponto de vista de número de volantes.
      Eu tenho o costume de reconhecer nas pessoas, mesmo aquelas de quem não gosto, o que elas têm de bom. E cito coisas que escutei delas, se acredito que estavam certos. Independente de gostar ou não gostar do "Meneiz", vou sempre reconhecer ter escutado dele uma frase "matadeira": o importante não é QUANTOS TÊM no ataque, mas QUANTOS CHEGAM no ataque.
      O melhor ano que tivemos, de 2010 para cá, foi 2012: 128 gols marcados, em 75 jogos, com uma média de 1,71 gols por jogo.
      Em 2017, temos 83 gols marcados, em 44 jogos, com uma média de 1,89 gols por jogo.

      -x-x-x-x-

      Ah! Mas toma muito gol.
      Pois é. A média de gols contra TAMBÉM É MELHOR...

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    3. Olha, assisti o jogo ontem com três amigos: dois são paulinos e um palmeirense. Os caras estavam simplesmente encantados com o futebol apresentado pelo Grêmio, principalmente no primeiro tempo. Eles não conseguiam entender como é que o Grêmio tinha tanta facilidade em atacar jogando com quatro volantes.
      Guto, mas foi fazer um contra ponto que considero importante na máxima do Mano Menezes: sim, é importante chegar com muita gente no ataque, mas quem chega no ataque tem que ter QUALIDADE. Convenhamos que os quatro que jogaram ontem tem qualidade com a bola nos pés, chegam com qualidade ao ataque. Penso que além da quantidade tem de se ter qualidade para atacar.

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    4. O Grêmio subestimou o São Paulo sim, concordo. Renato queria, segundo ele, segurar a bola e matar depois com Fernandinho e Everton. Porque depois? Que fé é essa de escolher quando matar um jogo? Ele ACHOU que poderia escolher. Subestimação, "salto alto". Barrios foi uma ausência duplamente danosa: esvaziou o ataque e engordou o meio. Porque o treineiro tem comichão de enfiar o bruxo Maicon no time: abriu vaga ele nem olha as outras opções, é amor isso? Se simplesmente colocasse Everton (que já provou contra o Cruzeiro que não é jogador de um tempo só, sendo perigoso o jogo todo, sempre atento a rebotes, cabeceando, obrigando o Fábio a trabalhar muito) e mantivesse o 4-3-3 Grêmio manteria a agressividade e a coisa seria mais fácil que os jogos contra o Fluminense. Fez o que já tinha feito contra o Bahia. ("Não tenho um jogador no grupo como o Barrios...", então ele escolhe o "menos diferente": o volante Maicon! É mole?) Ganhou com as calças na mão do Bahia e muitos achavam que contra o Fluminense fora, na rodada seguinte, seria mais fácil porque os cariocas sairiam para o jogo - e o jogo foi mamão com açúcar, mas apenas ganhou em duas bolas paradas, fora isso, muito parecido com o jogo de ontem.

      Sobre o confronto contra o Avaí: gostei do primeiro tempo contra o Avaí, poderia ter metido uns dois gols ou três gols, o time foi mais rápido do que o poder de reorganização defensiva catarinense. O problema foi o início do segundo tempo, aí concordo com subestimação até o desespero chegar na perda do penalti. Antes do penalti, o time deixou a velocidade de lado, os jogadores se afastaram, com preguiça de correr para se aproximarem, não sei o quanto o cansaço influenciou mas sem dúvida o Grêmio tinha fé que entraria na defesa deles sem correr mais. Isso é fatal contra retrancas. No futebol de hoje, velocidade (e fundamento técnico para, por exemplo, dominar rápido uma bola passada rápida) é mais importante que criatividade, abre defesas mais que articuladores (figuras do passado, como pontas fixos, mas ainda vivos), e isso ocorreu no primeiro tempo daquele jogo com o Avai. Perdendo velocidade qualquer time no mundo se acaba na marcação adversária. Um time, a cada passe que dá, provoca uma reorganização no adversário, a lentidão permitia ao Avaí estar o tempo todo bem posicionado e mais até: ousar avançar a marcação a ponto do Grêmio só ter liberdade no próprio campo. Porque em vez dos jogadores do Grêmio chegarem para apoiar seus companheiros com a bola chegavam os catarinenses para tomá-la. O Grêmio foi aglutinado no campo de ataque, forçado a jogadas pessoais, passes longos, etc, e não aglutinador e cercador com trios e quartetos próximos ao dono da bola, como nas suas melhores jornadas. Mas isso foi até a naba do Edilson perder penalti. Depois disso o Grêmio voltou a ser agressivo, saiu da acomodação, por desespero, mas sem organização, o que não adianta nada. Os contrataques do Avaí começaram a ser iminentes, o Grêmio tomou gol e se tornou mais agressivo ainda, mas ainda mais desorganizado. E o treineiro quase inventou o esquema "4-0-6", empilhando atacantes como uma criança no videogame.
      Organizado ou não, eu acho que o Grêmio teve mais "fome" naquele jogo, as circunstâncias impediram o Grêmio se acomodar (exceto no segundo tempo até a perda do penalti, o que é um período em torno de 15 minutos de "salto alto" e fé na vitória sem esforço.) Contra o São Paulo o Grêmio foi manso o jogo todo, mas a coisa foi menos complicada: o jogo foi fora contra um time desesperado, no Z4. Se estivesse diante de uma retranca estaria jogando até agora sem fazer gol.

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    5. Ah! AGORA, sim, Rodrigo. Pensou que ia segurar a pressão até mudar, quando, na verdade, precisava mudar para segurar a pressão. E, para isso, tinha que usar um jogador que causasse mais preocupação ao São Paulo. Que, para mim, é o Éverton, porque é mais RÁPIDO e mais AGUDO.

      -x-x-x-x-

      E essa "necessidade" de "acoierá os bruxo" estamos criticando aqui no blog, e FAZ TEMPO!
      Quando voltar o GorDouglas (Deus que me perdoe e livre desse dia!), vai jogar com OITO no meio!

      -x-x-x-x-

      Essa, aliás, é uma coisa que eu e o Rafael já falamos aqui no blog: o que não deixa o Renato deslanchar é a necessidade que ele tem de fazer merda, escalando o Grêmio, sempre que pode, com a máxima aquela do Exército: antiguidade é posto!

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    6. Pois é Rodrigo, o Éverton é um dos artilheiros da equipe. Quase sempre entrando quando faltam 15 minutos. Independentemente se o Fernandinho tem dado boa contribuição ou não, a questão é porque ele SEMPRE entrar primeiro quando tem outro com melhor rendimento?

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  6. Se esse fanfarrão motivador quer colocar o bruxo dele (que já chega e vai para a janelinha com a braçadeira de capitão) como aconteceu contra o Bahia (onde não mereceu vencer) então precisa de um meia para agilizar as coisas e ter objetividade (meia articulador mesmo, não atacantes que fazem de conta que são meias tipo Luan ou Bolaños.) Mas o Grêmio não tem tal jogador. Logo, a opção de quatro meias não pode acontecer, reduz muito o Grêmio. Quatro volantes é "pracabá"!

    (E nem sou fã de articuladores, os neurônios devem se espalhar pelo meio campo, sem centralização num jogador, o que é coisa do passado. Mas alguém deve ter criatividade, ao menos um quando ninguém mais tem ali.)

    Que resta? Torcer para Maicon tomar o posto do treineiro e se desescalar de novo? O treineiro farofeiro naquele episódio até fez questão de dizer, para que ninguém pensasse que ele foi convencido pela pressão externa, que se Maicon não tivesse pedido para sair este jogaria. O treineiro tem a preocupação com seu orgulho típico de moleques mimados a vida toda, e a tietagem apoia, mal sabendo que ele não é cria da base, só mora em Porto Alegre a trabalho e é tão gremista quanto Gabiru é colorado ou Guerrero é corintiano.

    No Brasil não existe treinador que preste, ainda mais para esse estilo do Grêmio, para evoluir precisa de técnico de fora (sem entrar em questões de qualidade de jogadores). Técnico gringo, de preferência, ou exigência, de experiência na europa para o ano que vem deveria estar na agenda do Bolzan, uma ação diferenciada da mediocridade brasileira que se resume a trocar treineiros por treineiros, contratar jogadores inúteis em negócios de ocasião e se acharem o máximo contratando "executivos" que nem sabem quantas goleiras tem um campo de futebol. E que a saudade do Rio nos livre desse treineiro atual falastrão e fanfarrão atual, porque é indemitível, pela pressão dos messiânicos-renatistas, tietagem que patrulha quaquer crítica ao Renato Bieber (o criticou é no mínimo colorado.) Cada vez que abre a boca fala algo que servirá de chacota depois, como aconteceu quando zoava todo mundo no Flu em 2008 antes da LDU comer o rabo dele.

    Quem sabe um sulamericano que já treinou no velho continente tipo Tata Martino? Não é bom? Outro então, sugestões fora dos fanfarrões gordos decadentes ou novatos borrabotas me servem. Valeria um investimento alto. Troquem essa boneca do Luan por um grande técnico que o time já joga mais sem qualquer modificação de nomes - ainda mais com reforços! O Grêmio quer jogar como europeu? Maravilha, "maravilha" é pouco a dizer disso, é o que mais quero (e mal posso esperar o início da temporada europeia para ver futebol com prazer), e se conseguisse isso estaria próximo de estabelecer hegemonia continental e nacional, sem nem precisar de melhores jogadores, simplesmente jogando futebol moderno, não o futebol fóssil sulamericano.

    Tem que ter no comando quem saiba jogar como eles, porque o Grêmio, ainda que pareça diferente dos atrasados sulamericanos muitas vezes, ainda escorrega em muitos vícios da mediocridade do ambiente em que vive, deste futebol mixuruca latino tecnicamente falido que mal consegue passar das semifinais do Mundial.

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    1. Pra agregar a discussão, não que eu obrigatoriamente concorde com a tua opinião sobre o Portaluppi, mas eu acho que somente dois treinadores de fora poderiam trazer uma coisa nova ao futebol brasileiro (através do Grêmio). Diego Simeoni e o atual treinador da Argentina, que no momento me fugiu o nome. O resto vejo que o resultado será o mesmo que os estrangeiros conseguiriam com o São Paulo.

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    2. Cara, vou dizer bem de boas, sem A MENOR intenção de recomeçar aquele dilúvio de corno para cá, jaguara para lá que foi há poucos dias, no início do nosso "relacionamento": eu não entendo mais PORRA NENHUMA!
      Esse Rodrigo R. esculhamba MAIS QUE NÓS!

      kkkkkkkkkkkkkk

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    3. Mas meu Deus!

      Empate contra um São Paulo que fez guerra e botou 51 mil no Morumbi numa segunda e o doente já tá pedindo outro treinador?

      É o ranço incondicional.

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    4. Aí é que está, Rafa! Eu não vejo a coisa dessa forma. Talvez seja burrice, mesmo. Mas eu, por exemplo, e o pessoal que acompanha o blog há mais tempo sabe, sou torcedor da Argentina. Eu quero ver o Diabo e não quero ver o Tata Martino de novo na seleção!
      A gente fica, via de regra, dando muita importância para certas teorias que são abraçadas pela imprensa "especializada". Uma delas é o negócio do "futebol muderno". o "futebol muderno" da Alemanha precisou se borrar pernas abaixo para ganhar uma Copa do Mundo NA PRORROGAÇÃO contra o futebol jurássico da Argentina. MAIS! Precisou que o meu centroavante fosse o desgraçado do INGUAin para perder o gol do título bisonhamente no tempo regulamentar para chegar na prorrogação.
      Eu, se fosse rico como o Bill Gates, já tinha resolvido isso, tirando a prova dos nove: encheria o rabo de alguém de dinheiro e faria um jogo beneficente, mas às ganhas, com o Barcelona ou o Real ou o Bayern contra o Grêmio.
      O Grêmio, treinado pelo Renato, COM OS JOGADORES DO BARCELONA, e o Barcelona, treinado pelo Guardiola, COM OS JOGADORES DO GRÊMIO!
      Aí tirava a febre...

      -x-x-x-x-

      Outra é aquela que digo sempre: não tem essa de "futebol muderno"! A única revolução que se teve no futebol desde 1863 foi a Holanda, em 1974. O resto TUDO é adaptação! Além, É ÓBVIO, da evolução da preparação física e da utilização da tecnologia.
      Além disso, ainda há outra falácia nessa conversa, que é o negócio de que o futebol é tão "mais-mais" na Europa que por aqui por "estudo": eles, por lá, resolvem a coisa sem jogador, ou com jogador meia boca, mas estão aqui enchendo o saco para levar o Luan e já estão de olho no Rei Arthur, que nascem ontem!

      -x-x-x-x-

      O problema, ao fim e ao cabo, e a imprensa "especializada" SAFADA, LACAIA e a soldo de "interésses inconfessáveis" não diz isso, é resumido A DINHEIRO!
      Se nós conseguíssemos manter nossos jogadores aqui, em dez anos o "futebol muderno" das "Oropa" não ganhava nem a disputa do cara ou coroa do início do jogo!

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    5. Gilmar, me refiro a 2018. Mais: se for para trocar Renato Bieber por treineiros brasileiros, que mantenham Renato Bieber. A continuidade é fundamental e ela só pode ser colocada em risco se o novo técnico entender muito, mas muito mesmo do ramo (o que significa conhecer o que de melhor se faz em termos táticos no mundo) e aceitar dar continuidade ao estilo básico de jogo do Grêmio. O Grêmio precisa, e isso é uma das modernidades do futebol diferenciadoras dentro do ambiente sulamericano, adotar uma filosofia de futebol que deve ser aceita e respeitada por qualquer técnico, que não pode fazer o que quiser. O Grêmio já trocou um ofensivista como Mancini por um retranqueiro como Roth, isso é um absurdo "ideológico", sem entrar no mérito da qualidade destes dois.

      Como Felipão e Luxemburgo, dois ícones das casamatas brasileiras fracassaram em clubes europeus, diferente de muitos argentinos, confio mais no cérebro dos técnicos argentinos, ainda mais se tiveram experiência na europa, treinando e enfrentando equipes dotados de QI muito superior (e dado por seus técnicos) - e até por isso estabeleceram uma superioridade tática óbvia, que fica clara numa simples observação e na disputa de clubes e mais ainda de seleções (porque não há contribuição de jogadores sulamericanos): nesse século só duas vezes uma seleção sulamericana chegou à final da Copa do Mundo e apenas três vezes à semifinal, juntando todas as participações.

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    6. Pois é. E como nesse século tivemos QUATRO Copas do Mundo, está regular pra campanha, considerando que a América do Sul tem DUAS seleções em condições de chegar à final e QUATRO com condições de chegar a uma semi...

      -x-x-x-x-

      Cara, eu só queria entender uma coisa: quando eu dizia isso tudo que dizes do Renato do MARGINALburgo, costumava dizer que podiam contratar QUALQUER UM!
      Tu, pelo jeito, queres que mudem o Renato, que é muito ruim, mas não pode ser por QUALQUER UM...
      É isso?

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    7. Guto, a América do Sul com apenas uma seleção, a brasileira, chegou a três finais seguidas (1994 a 2002), com duas só, Brasil e Argentina, chegou a 5 finais seguidas (1986 a 2002). Em comparação, a europa conseguiu com um mesmo par um máximo de 4 finais seguidas (Alemanha e Itália, entre 1982 e 1994 - em 1998 nenhuma delas chegou na final). Isso para se ver a força da dupla sulamericana e o quanto é preocupante essa decadência, só aparentemente pequena, nesse século. Nunca antes de 2006/2010 a América do Sul ficara duas vezes seguidas fora da final, e depois de 1950 só ficou de fora de 4 finais em 13 edições, com no máximo três times relevantes: Brasil, Argentina e Uruguai, nunca todos fortes ao mesmo tempo.

      O equilíbrio que permite a comparação que fiz vem em parte do fato que na hora do "vamos ver" quem conta mesmo é Brasil, Argentina, Alemanha e Itália, dois a dois, empate. O resto é segundo escalão, e nesse segundo escalão a europa, aí sim, tem um monte: França, Inglaterra, Holanda, Espanha... e pela América do Sul só o Uruguai. Falei depois de 1950 porque antes disso as dificuldades de transporte eram grandes, além das feridas da Guerra em 1950, e os times do continente sede decidiam: Uruguai vs. Argentina no Uruguai/1930, Itália vs. Tchecoslovaquia na Itália/1934, Itália vs. Hungria na França/1938 e Brasil vs. Uruguai no Brasil/1950.

      Sobre a outra questão, é isso mesmo. "Qualquer um" não serve, qualquer um incluiria o Juarez, o Zago... que até deram todos eles um nó no Bieber nos Grenais, mas não me serviriam nem que eu torcesse para o Luverdense. Mas o meu desencanto com os treineiros brasileiros não é um elogio a Renato Bieber. É melhor ficar com o ruim conhecido do que com os menos ruins que de repente resolvam mudar o time e metam o Grêmio nas trevas ultrapassadas do futebol parado nas décadas passadas. Sei que com o fraco Renato não há risco de regredir. As lesões escalaram um ótimo Grêmio (especificamente no meio campo e ataque) e deram um salto na qualidade coletiva que já vinha sendo trabalhada há mais de dois anos. Sei (ou acredito) que Renato manterá as coisas boas que caem em seu colo (ele costuma inventar merda nos desfalques.) Com a volta de Barrios, sairá alguém do meio e terá de escolher entre Michel e o bruxo dele - não acredito que cometeria o crime de tirar Arthur ou Ramiro. Mas para ir além, porque a cada ano o Grêmio deve melhorar em relação a si mesmo, será preciso mais qualidade em jogadores e na mão de quem entenda muito mais, que saiba tirar proveito: o Grêmio é um time muito bom, não é tarefa fácil avançar deste ponto (Renato não pode, é limitado demais), mas avançar é preciso para ganhar no ano que vem, de forma não "espírita" mas trabalhada, o maior e único título fora do alcance este ano: o Mundial.

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    8. Eu penso um pouco diferente. Tem diferenças no futebol de lá sim, mas elas não se resumem a tática. Os europeus enxergam futebol muito mais que nós como esporte coletivo e os jogadores ANTES de se empenharem em mostrar talento se preocupam em cumprir suas funções em campo. Aqui os caras jogam mais na base do oba-oba é balaco-baco e festa com a galera.
      Isso tem raízes muito mais profundas do que apenas os treinadores, começa nos dirigentes, que só usam o futebol como meio de enriquecer. Basta ver que jogador brasileiro quando está na Europa, cumpre função tática, corre, se doa. Quando volta pra cá quer ganhar meio milhão, caminhar em campo e receber a bola pronta no pé. Mas também, porque é que o cara vai se esforçar se ele vê o dirigente arrancando muito mais do clube e fazendo porra nenhuma?

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    9. Olha, não vai ser de mim que vocês vão ouvir que técnico não é importante. Mas eu vou continuar discordando dessa visão de que a coisa se resume a "estudo" ou "intelectualidade tática". O problema é ESTRUTURAL! Basta ver a discrepância entre o prêmio para o campeão da Champions, que deve estar em CEM MILHÕES de euros, e o do campeão da Libertadores, de QUATRO! E se formos falar sobre isso, vamos ficar falando por horas...
      Na realidade, a América do Sul tem, desde o princípio do princípio, três países com futebol desenvolvido: Brasil, Argentina e Uruguai. O Chile apenas e tão somente se aproveitou de um vácuo. E o Uruguai está na draga em que está porque o país envelheceu.
      Na Europa, de Campeão do Mundo a gente tem Alemanha, Itália, França, Espanha, Inglaterra, mais a Holanda, que tem três vice-campeonatos, se não estou enganado. É o dobro!
      Aí a gente pega Brasil e Argentina, que são os dois que levam a América do Sul nas costas, e vê que os dois estão em declínio. Como TODO ANO tem jogador saindo do forno e indo para a Europa ganhar os tubos, sobra para os técnicos. E a CBF e a AFA metidas em escândalos absurdos de roubos e desvios, sangrando os clubes e os estrangulando ao ponto de não poderem segurar jogador. E, como bons brasileiros e argentinos, os dirigentes de clubes, que estão de olho nessa farra, resolvem que também precisam tirar uma lasca. Dá nisso aí, porque quando o técnico vê TODO MUNDO tirando uma lasca, ele resolve que, afinal de contas, ele também pode receber um jabazinho mantendo o Maicon no time, em vez de colocar o Arthur...
      Aí vai disputar Mundial PHIPHA, toma quatro do Barcelona, e todo mundo fica cantando em prosa e verso a genialidade do Guardiola, que tinha no time o Messi, o Iniesta, o Alexis Sanchez, o... E o... E o... E pau na bunda do desgraçado que dirigia o Santos, que tinha o Neymar perdido no meio de oitenta e quatro perebas, que foi o que sobrou, mas não ganhou porque "não estudou" para saber como vencer de uma Ferrari dirigindo um Fusca...
      Ah, mas desvirtuou, porque Seleção é outra coisa. É verdade! Explica O HULK! Explica aquele desgraçado chorão que me arrumaram para ser zagueiro! Explica aquela inutilidade do tal de Marcelo, que é um Bin Laden melhorado! JABÁ NA VEIA, meu véio, e FODA-SE O FUTEBOL, que não dá dinheiro para ninguém!

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    10. Tá bom, Rodrigo. Mas eu continuo discordando, viu? Até porque, na minha concepção, e digo isso FAZ MUITO TEMPO (já disse VÁRIAS vezes aqui no blog), Renato é melhor como diretor de futebol que como treinador. E AQUI, para mim, reside o grande problema que causou a demissão do Roger e que faz com que o Renato esteja aí.
      Quem quiser entender, entenda...

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    11. Pelo jeito Atletico Mineiro também tá mal de Diretor.

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    12. Desconfio que o problema do Atlético seja o mesmo do Inter do ano passado pra cá. Salário atrasado e uma penca de figurões ganhando uma fábula.

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  7. Acho que voces exigem demais de um time comum.Sinceramente acho que o Gremio não ganha nada esse ano.

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    1. Quase concordo integralmente.
      Mais de uma vez tenho dito por aqui que o Grêmio até é um bom time, mas definitivamente não é essa Brastemp toda que um certo obaobismo midiático fica repetindo.
      Quando vejo jogo com o de ontem, e penso daquilo acontecer NUM JOGO DE MATA-MATA, também receio que não se ganhe nada este ano.

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  8. Opa! E não é que voltou o post pós-jogo? Hahahahahah que piada esse blog.
    Grêmio enfileira vitórias, os posts são apenas os do intervalo, com uma linha escrita. O Grêmio EMPATA fora de casa, diante de 50 mil pessoas, contra o SPFC, e os posts pós-jogo magicamente retornam ao blog, destilando a velha e cansada corneta.

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    1. Cara, larga de se fazer de idiota, o último pós jogo que havia sido feito foi justamente após uma vitória e fora de casa, contra o Flamengo. É muito mimimi, capacidade de opinar que é bom nada.

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    2. Capacidade de opinar? O Grêmio conquista 10 pontos nos últimos 12 disputados, sendo que foram TRÊS partidas FORA DE CASA (Vitória, Flamengo e São Paulo), e a opinião de vocês é que o Renato só faz merda. Sendo assim, prefiro poupá-los das minhas opiniões. Quero mesmo é cornetar o blog, só isso.

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    3. A opinião de vocês? É, realmente, falta capacidade de opinar. Continue acessando e corneteando, nossos números continuam a crescer e os patrocinadores ficam felizes...

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    4. Voltou, sim. E é falta de caráter tu fazeres esse tipo de acusação, porque estão aí TODOS os tópicos, em TODOS os jogos, para serem conferidos.
      Em todo o caso, não tenho que dar explicações para ti do porquê fiz ou não fiz tópico quando ganhou ou quando perdeu, até por seres um imbecil com pouca capacidade de interpretação de texto. Tivesse lido o tópico (nem precisava ler os comentários, mostrando respeito pelas opiniões de todos) e ENTENDIDO, não estaria escrevendo merda.
      Enfim, é só mais um que quer "pegar uma carona". Não vai conseguir, como os demais não conseguiram.

      -x-x-x-x-

      Se quiser ARGUMENTAR, está liberado. Só para "cornetear o blog", ninguém mais libera, por favor.
      Não vivemos "de cliques"...

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  9. Em tempo.
    Já deixei claro trocentas vezes que sou torcedor DO GRÊMIO, e não torcedor de jogador.
    Se quiserem trazer um goleiro MELHOR do que o Grohe, beleza, aplaudo e apoio.
    Mas falei MELHOR!
    Se alguém tiver dúvidas sobre o que isso significa, consulte o dicionário.
    E, por favor, quando esse goleiro melhor [atualmente o grupo dos cassianos tem aumentado bastante] falhar, não critiquem.
    Porque EU VI [infelizmente não lembro o jogo até porque só vi a jogada, não o jogo inteiro] o Cassio cometer uma PIXOTADA ano passado que se o Grohe tivesse feito alguma vez PARECIDO já estaria treinando em separado há tempos.

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    1. O que me parece claro, e venho dizendo isso FAZ TEMPO, é que está faltando treinador de goleiros. A FASE é ruim, e não pode ser porque o cara desaprendeu.

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